Boas Festas!


Amanhã vai voltar a haver dinheiro para o jantar apesar de ser um jantar triste e macambúzio  onde se vai notar a ausência da graciosidade, elegância e simpatia das ex-colegas. Podiam ao menos fazer como aquela empresa, cujos empregados deixaram todos crescer o bigode e assim seria o jantar dos "bigodes".



Se tivessem um pouco de bom gosto teriam desta vez um grupo de bailarinas para abrilhantar a festa até para antecipar o "baile" que se anuncia lá para meados  do mês que bem, com novos "partners" mas que já não seria mau se a música fosse a habitual. É minha convicção que assim não será pois aplicar-se-á com alguma propriedade o velho ditado de que "quem parte e reparte e não fica com a melhor parte...ou é burro ou não tem arte!" e como todos sabemos que nunca faltaram engenho e arte, um regresso a "velhos" tempos que muitos teimavam não voltariam, será o desfecho mais provável!

Boas Festas e que Deus os abençoe a todos!

Eu, estudante...

Porque o país está como está, porque não se pode parar, porque o saber não  ocupa lugar, porque isto vai mudar e afinal velhos são os trapos. 

Este foi o resultado de um ano em que voltei aos bancos da escola e prova que nunca é tarde para aprender, para mostrar resultados e apesar de ao fim de uma vida de trabalho já nada haver a provar esta pode ser uma forma de nos momentos de desânimo mostrarmos a nos próprios que mesmo colocados em ambiente hostil, a competir com gente de 20 anos com o sangue na guelra, ainda conseguimos provar que o que a vida nos ensinou vale de alguma coisa.


Depois deste percurso escolar chegou a formação em contexto de trabalho, o voltar a  cumprir horários, o voltar a deixar "mais um cliente satisfeito"!

Acreditam que ainda não lhe perdi o jeito?

Pormenores sobre essa experiência sobre o que é hoje uma nova "cara" do mundo do trabalho ficam para mais tarde, depois do relatório do estágio.

Por agora apenas a mensagem para quem começa a desanimar: - isto vai mudar e os primeiros serão os mais preparados. Não adormeçam!



Mais do mesmo!

O que já foi um Grupo florescente com mais de mil trabalhadores está a partir de hoje confinado a uma "garagem" em Torres Vedras. Mesmo assim nada parecem ter aprendido com os erros do passado, pois  a avaliar pelo parque automóvel, pelo continuar das mordomias dos que ficam, mais aprece que ali reúne o conselho de ministros. Pelos vistos assim vai continuar de sangramento em sangramento até à "estocada" final.


Há tempos, comentava com um ex-colega que as ultimas notícias saídas na imprensa sobre a companhia, minavam a sua credibilidade. Com a resposta, fiquei elucidado sobre o estado de espírito, que se conseguiu, destruir, pois este grupo já levou módulos para montar em casa, e assim cumprir com os prazos das encomendas, lembram? "Não se perde o que já não se tem!" foi o que ouvi do outro  lado.

Aos 38 que hoje vão estar no Centro de Emprego, bem vindos a este lado da barricada, desejo-vos as maiores felicidades do mundo e será um dia de enorme alegria aquele em que volte a encontrar algum de vocês para juntos abraçarmos um novo projecto. Foi óptimo trabalhar convosco, e eles que assim tratam a melhor matéria prima que tinham é que não têm futuro. 

Abraço a todos.

Um Mundo de Soluções!

"Sou parte de um mundo de soluções!". Foi assim que, numa entrevista televisiva, um colega se referiu à empresa que era o orgulho de quantos nela trabalhavam, pela sua performance e capacidade inovadora na satisfação das necessidades dos clientes.

"...despedimento colectivo ilegal!" É assim que hoje os órgãos de comunicação social se referem à mesma empresa. É licito perguntar, agora que alguns empresários idiotas clamam por mão de obra barata, se os trabalhadores tiveram alguma responsabilidade neste trágico evoluir da situação. É justo que se diga que antes pelo contrário. Durante todos estes anos os objectivos foram cumpridos e a equipa manteve-se quase sempre em primeiro lugar. 


Os responsáveis têm forçosamente que ser encontrados entre os vendedores que nem os clientes conheciam, mas foram promovidos a gestores de topo, nos licenciados em informática de gestão, que todos sabemos sabem pouco de informática e os resultados provam que ainda sabem menos de gestão,    nos que se preocupavam com a contagem do stock de fusíveis à unidade mas nunca se preocuparam nem tiveram capacidade para adaptar os procedimentos administrativos às vicissitudes, exigências técnicas e ao timing do negócio; mas tal fundamentalista com palas laterais sempre quiseram tudo formatar aos cânones que lhes ditaram na faculdade e de cuja aplicação pratica não têm discernimento para atingir.

A transferência da fábrica para um país onde se faz tábua rasa dos direitos humanos, onde se explora indecentemente o trabalho infantil, seria mais um peso na consciência dos que deram argumentos para que esta situação acontecesse, isto se tivessem consciência.

Naquele jantar éramos mais de 1000; 37 é apenas uma gota de água, pelo que se estranha que só agora se tenha notado o sangramento, a decapitação da melhor equipa de assistência técnica do país, que só agora os despedimentos sejam ilegais!

Não mudou nada relativamente aos anteriores, nem sequer o prazer sádico de um anuncio bem antecipado para gozar com o desespero das pessoas. Se Deus existe e é Justo não lhes queria estar na pele quando chegar a hora de saldar as contas! 

Notícias Magazine


Este o texto que esteve na origem da reportagem:

Sou o Américo Coutinho tenho 56 anos feitos em Agosto passado e resido em Condeixa-a-Nova, 15 km a sul de Coimbra.
Estou desempregado desde Maio de 2011, e antes trabalhava em Sintra onde, como técnico de eletrónica, pertencia ao Departamento de Suporte Técnico e Assessoria à Direção de Serviços de uma multinacional que em Portugal fornece assistência técnica e equipamentos para tratamento de dinheiro sobretudo à Rede Multibanco.

O caminho para a minha situação de desempregado, é explicado no blogue e, na verdade, começou no famigerado jantar de Natal há uma dúzia de anos. Nessa altura trabalhava numa bem-sucedida empresa portuguesa, que 2 anos depois era vendida a um dos fornecedores, uma multinacional com sede em Inglaterra.

A partir daí uma sucessão de erros de gestão, sobretudo a gestão da matéria-prima essencial de qualquer empresa, que são os recursos humanos, aliada à mudança da política de contratação do serviço de assistência técnica à rede Multibanco por parte da SIBS, cliente quase exclusivo da empresa, levou ao despedimento de quase 2/3 dos funcionários, e acabou por me sair também a fava.

É óbvio que ninguém espera ser despedido antes de o ser, sobretudo menos de um mês depois de lhe terem sido atribuídos 87% na avaliação de desempenho e de 3 anos a 200km de casa e da família em dedicação quase exclusiva.

Ser classificado de “camaleão” porque consegue fazer bem tudo o que lhe pedem e uma semana depois ser despedido, pela mesma pessoa, porque é “um luxo que a empresa deixou de poder pagar” dá vontade de fazer muita coisa…. Se calhar de bater em alguém….a mim deu-me para escrever um blogue!

O blogue começa, talvez por isso, por ser um grito de raiva, não contra a empresa ou antigos colegas de trabalho, como alguns comentários de quem se sentiu atingido quiseram fazer querer, mas sim contra aqueles que gerindo no faz de conta, com visão que não vai além do próprio umbigo, que apesar de tudo continua bem anafado, puseram e continuam a pôr em risco o emprego, logo a subsistência, de centenas de famílias e sobretudo contra quem não hesitou em recorrer a varias formas de bullying para cobrir a sua incompetência e manter os privilégios.

O blogue pretende ser também um relato da descida aos infernos, que esperava fosse a passagem pela situação de desempregado, que adivinhava longa. As histórias no Centro de Emprego, as entrevistas, as ofertas de ordenados impensáveis, eram histórias que ouvia e queria relatar na primeira pessoa, até para que algo pudesse mudar. As cartas ao Ministro Álvaro Santos Pereira fazem esse relato e pretendem ser também um contributo para que, pelo menos, não digam um dia que não mudaram porque não sabiam.

Porque o meu público é constituído, na sua esmagadora maioria, pelos antigos colegas, o blogue continua a manter uma ligação com as notícias e os boatos da antiga empresa dando de alguma forma eco ao “corredor”, principal “circuito” de comunicação numa empresa onde se cultiva a lei da rolha e onde as reuniões gerais são por norma monótonos monólogos.

No Natal do Ano passado a propósito do jantar da empresa “à grande e à portuguesa” houve no blogue uma troca de comentários que desvirtuou de alguma foram os seus objetivos, que nunca foram o de denegrir ou afrontar alguém. Se há quem se sente incomodado com o que no blogue foi escrito sem nunca desmentir, tratando-se de gente com responsabilidades de gestão, só prova que não são só os resultados e as suas consequências a demonstrar a sua inaptidão para os lugares que ocupam. Como não sou de levar desaforo para casa e respondi à letra a coisa passou e o blogue seguiu o seu curso normal, mas dadas as caraterísticas do público, o feedback não pode ser explícito, por motivos que se entendem com facilidade.

No dia seguinte ao despedimento, e depois de uma pouco edificante discussão com a Diretora dos Recursos Humanos sobre a “justeza” do valor da indemnização, como se houvessem indemnizações por despedimento justas, depois de ouvir propostas pouco sérias que de todo não merecia e me indignaram veio o choque da primeira visita ao Centro de Emprego que foi, mais tarde assim relatada ao Ministro Álvaro:
 …..Quando em Maio pp fiquei desempregado fui recebido no Centro de Emprego de Coimbra, para entregar a documentação com vista à minha inscrição necessária para receber o subsídio de desemprego, que não considero uma esmola, mas um direito adquirido pelos meus 30 anos de descontos, por uma técnica que começou por dizer que a documentação estava toda errada!
Quando a confrontei com o facto de que vinha de uma empresa multinacional, com departamento de recursos humanos, que infelizmente já tinha despedido muito meus companheiros de profissão sem nenhum problema de documentação, afirmou, pasme-se, que também podia estar tudo certo!
O facto é que 2 dias depois recebia da segurança social uma carta com o cálculo do meu subsídio sem qualquer problema de documentação!
Preocupou-se a referida técnica em me informar dos procedimentos idiotas, mesmo que inscritos na lei, das apresentações quinzenais, e da obrigatoriedade de enviar 3 currículos por mês, mas que também me podiam pedir 4 (!); mas esqueceu-se de me esclarecer das normas para o caso de arranjar emprego.
É muito fácil apelidar os desempregados de preguiçosos, de subsídio dependentes, esquecendo que, sendo o facto de estar em casa, sentindo-se inútil, o pior dos dilemas dos desempregados, toda a ação do IEFP está dirigida no sentido de os manter nesta situação. …

Estou há 17 meses a receber quase o máximo do subsídio de desemprego, pouco mais de metade do ordenado líquido em 2007! Tenho cumprido e excedido a obrigação de procura ativa de emprego, enviando currículo para tudo o que pareça ter alguma viabilidade. Tenho também aproveitado tudo o que é formação na área, paguei o Certificado de Competências Pedagógicas, fiz no Porto sem qualquer apoio certificação em software PHC e neste momento estou a frequentar um Curso de Especialização Tecnológica em Redes e Sistemas Informáticos, como forma de melhorar o currículo.

Apesar disso, nestes 17 meses tive três (3) contactos!
- O primeiro, tinha visto o meu currículo num site de emprego e queria-o atualizado. Responderam 6 ou 7 meses depois que o currículo não se adequava às suas necessidades!

- O segundo, depois da minha resposta a um anúncio, fui convocado para uma entrevista na zona de Sintra. A entrevista não correu mal mas podia ter corrido melhor. Há coisas que ouvimos tantas vezes que acabam por nos condicionar. Eu resido em Coimbra, casado com uma professora do ensino secundário, a mudança definitiva para Lisboa seria mais um problema que uma solução. Por isso um emprego em Lisboa tem que garantir que, depois de pagar a renda do T0 e as viagens ao fim de semana para Coimbra, não sobre muito menos que o subsídio que hoje recebo. Gosto muito de trabalhar, preciso muito de um trabalho até para manter algum equilíbrio mental, mas não estou em condições de pagar para o fazer. 

Ainda tenho uma filha para acabar de educar.

Por tudo isso parti para a entrevista de alguma forma derrotado à partida reconheço, e acho que podia ter tido uma atitude mais agressiva, vendido melhor a minha imagem, as minhas capacidades e experiência, até porque estava completamente na “minha praia” e podia assim ter criado um problema ainda maior ao eng. António.

Pedi-lhe exatamente as condições que tinha quando fui despedido, sobrava um pouco menos que o subsídio, mas ainda assim suportável. Disse que gostou, prometeu responder na semana seguinte, mas respondeu negativamente 3 meses depois!

- O terceiro, tinha visto o meu email na base de dados da PHC, como técnico certificado, mas pedia que se não residisse na área de Lisboa não respondesse. Mesmo assim enviei o currículo. Afinal trabalhar em Lisboa até nem era novidade. Gostou e quis saber o ordenado que achou incomportável para as possibilidades e dimensão da empresa.
Neste contexto não posso confirmar as estórias que se ouvem dos desempregados. Se no primeiro caso a resposta é um pouco estranha, já nos outros dois as pessoas foram respeitosas e simpáticas e apesar das respostas negativas até fizeram bem ao meu ego!

Dezassete meses de inatividade para quem estava habituado a trabalhar 10 horas por dia sob stress é muito tempo! Como as  perspectivas a curto prazo não são famosas, como continuo a acreditar neste país, talvez mais que Vítor Gaspar, considero que quando “isto” arrancar, os primeiros a “safar-se” serão naturalmente os mais preparados. Vai nesse sentido o esforço contínuo na melhoria do currículo, acrescentando mais competências. “Saber não ocupa lugar” e “esperança é a ultima a morrer” são frases gastas, mas, para um desempregado na minha idade, serão talvez as boias que o agarram à vida! 

HOLOCAUSTO!

No reino de Mercúrio alguém parece continuar apostado em demonstrar que afinal até me fizeram um favor....Repito: - Não havia necessidade!
Era por demais previsível que quando se fazem escolhas como as que foram feitas, olhando para o salário sem fazer contas, preocupando-se mais em manter as próprias mordomias (aquela discussão sobre os prémios dos gestores no GPTW foi hilariante, sobretudo quando o Xavier se dispôs a fazer depender 1/3 do salário do cumprimento de objectivos, frisando que deveriam ser objectivos sérios, o que deixava no ar uma verdade que ninguém teve coragem de referir,  a de que os objectivos para os gestores receberem chorudos prémios ou não estavam definidos ou estavam cumpridos à partida o que ia dar no mesmo)  do que no futuro da companhia, escolhendo quem tinha um ordenado que encaixasse no que sobrava do orçamento,  sem pôr em risco os escandalosos proventos e mordomias de quem NUNCA mostrou resultados que os justificassem,  ou escolhendo quem não fazia sombra porque também sempre foi um perdedor, em detrimento de quem SEMPRE deu provas e SEMPRE vestiu a camisola, o resultado só poderia ser o anunciado. 
Deixar de existir em Portugal um fabricante de ATM's é antes de mais uma afronta e uma incrível falta de respeito a quem com suor e lágrimas contribuiu para a construção do melhor sistema  Multibanco do mundo. Os responsáveis por esta situação ficarão na história pela sua incompetência e falta de pudor.
O encerramento das instalações no SBP marcam de forma definitiva o principio do fim e nem desta vez houve a decência de escolher os melhores. Tem a vantagem de que da próxima bastará uma vassoura, para não dizer uma pá!
Isto para não falar no excesso de BM's que doravante passarão a estacionar na Cruz do Barro. A não ser corrigida a situação e a ficar-se apenas pelo anunciado, dir-se-á com propriedade que a falta de vergonha continua.

A falta de educação continua ser imagem de marca do IEFP; mas como 2 anitos na vida não são coisa que se desperdice, o meu mau feitio também:  (cópia de mail que deve ser lida, mensagem a mensagem começando por baixo):


Exmo. Senhor Diretor

Contesto a afirmação de que “já foi informado, várias vezes, dos procedimentos e obrigações que tem como desempregado….” e o tom critico e acusatório que parece transparecer, pois o que tem acontecido é que no Centro de Emprego de Coimbra, que dirige, não se fala a uma só voz e são fornecidas informações contraditórias. Apesar disso tenho cumprido religiosamente; mesmo quando enviado para uma formação que fui obrigado a escolher, com pode facilmente verificar através do meu registo de assiduidade e pelos mais de 90% no teste de avaliação final.
Seria bom que, a começar no Senhor Diretor, o IEFP se convencesse que ficar desempregado não é crime, é uma situação a que num estado de direito, todos deveriam estar igualmente sujeitos, e que por isso os desempregados merecem ser tratados com a mesma educação, respeito e deferência com que sempre tratei, mesmo quando critico o desempenho e a postura, todos os colaboradores do IEFP. Não é por nada Senhor Diretor, mas bom dia diz-se aos amigos chegados ou à empregada domestica quando nos serve o pequeno almoço, e acho que não nos conhecemos pessoalmente, nem nunca comecei assim um mail.

Respeitos cumprimentos,

Américo Coutinho

De: CE Coimbra [mailto:se.coimbra@iefp.pt]
Enviada: sexta-feira, 28 de Dezembro de 2012 10:47
Para: Americo Coutinho
Cc: Helena Neto
Assunto: RE: Apresentação quinzenal

Bom Dia
Em resposta ao solicitado e não comentando o teor das afirmações que produziu, uma vez que já foi informado, varias vezes, dos procedimentos e obrigações que tem enquanto desempregado a usufruir de subsídio de desemprego,  informamos que a sua apresentação quinzenal foi remarcada, conforme previsto na legislação em vigor, tendo a mesma sido enviada para a sua residência.

Com os melhores cumprimentos

José Alberto Rabaça
Diretor do Centro de Emprego e Formação Profissional de Coimbra


Av. Fernão Magalhães, 660-D - 3000-174 Coimbra - PORTUGAL
Tel: +351 239 860 800
Fax: +351 239 860 901
Ext: 201117

E-mail: jose.rabaca@iefp.pt


Delegação Regional do Centro
IEFP - Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P.
http://www.iefp.pt














De: Américo Coutinho [mailto:accoutinho@clix.pt]
Enviada: quinta-feira, 27 de Dezembro de 2012 23:42
Para: CE Coimbra
Cc: Octávio Oliveira
Assunto: RE: Apresentação quinzenal

Exmos. Senhores:

Apesar do meu pedido, a vossa resposta não informa acerca dos procedimentos a adotar para, terminada a formação, retomar a rotina das apresentações quinzenais.
O senhor Mário Cação, o mesmo que também disse, ao contrário do que informa este mail, que a formação NÃO isenta das apresentações quinzenais, informou que deveríamos passar pelo Centro de Emprego; mas que teríamos que lhe dar alguns dias, para ter tempo de atualizar o sistema.
Foi o que fiz hoje cerca das 15 horas; mas deparei-me com o que as fotos que anexo documentam: - A sala a abarrotar, o sistema de senhas bloqueado, no dizer da única funcionário no balcão das informações, por excesso de pessoas na lista de espera. Apesar disso havia cadeiras vazias no lado de lá do atendimento, apesar de já me ter oferecido para ir trabalhar para o IEFP pelo valor do subsidio que recebo, oferta que reitero, antes que repitam que lutam com falta de pessoal, o que para um desempregado considero ofensivo.
Amanhã vou cedinho, tentar conseguir uma senha para ter acesso ao que me deveria ter sido dado, juntamente com o certificado, no dia em que terminou a formação: - o bendito papel a marcar a nova data da medida de coação das apresentações quinzenais – mas é obvio que se o tivessem feito isso retiraria o prazer sádico de mais esta humilhação.

Com os meus cumprimentos,

Américo Coutinho
De: CTE de Coimbra [mailto:cte.coimbra@iefp.pt]
Enviada: quarta-feira, 5 de Dezembro de 2012 12:41
Para: Americo Coutinho
Assunto: RE: Apresentação quinzenal

Exmo Sr. Américo Coutinho,
Em resposta ao mail enviado, informamos que a categoria 5, corresponde a integração a formação.
Relativamente às apresentações quinzenais, ficará isento das mesmas durante o período de formação.
Com os melhores cumprimentos


P´Diretor
Helena Neto


Helena Neto
Centro de Emprego e Formação Profissional de Coimbra
Serviço de Emprego de Coimbra

Av. Fernão Magalhães, 660-D - 3000-174 Coimbra - Portugal
Tel: +351 239 860 800
Fax: +351 239 860 901
Ext: 201138

E-mail: maria.n.ferreira@iefp.pt


Delegação Regional do Centro
IEFP - Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P.
http://www.iefp.pt

De: Américo Coutinho [mailto:accoutinho@clix.pt]
Enviada: sexta-feira, 23 de Novembro de 2012 15:54
Para: CTE de Coimbra
Assunto: Apresentação quinzenal

Exmos. Senhores:

Quando da apresentação do programa Vida Ativa fui informado pelo Sr. Vítor Folgado de que a frequência das ações de formação NÃO dispensava do dever de apresentação quinzenal.
A frequentar desde o dia 21 p.p. a Ação/Percurso 15 (Língua Inglesa- Informações acerca da vida quotidiana, compras e serviços e locais de interesse turístico), dirigi-me hoje ao serviço local de Condeixa-a-Nova da Segurança Social para a agendada apresentação e fui informado que a minha situação junto do IEFP era nível 5,  o que impedia o registo e novo agendamento da apresentação quinzenal.

Face ao exposto, agradeço informação formal sobre o significado de tal código e dos procedimentos corretos a adotar.
Aguado resposta breve,

Atenciosamente,

Américo de Carvalho Coutinho
Urbanização da Faia, Lote 50
3150-152 Condeixa-a-Nova
ID: 4789993
NºSS: 11102414742
CC: 04134027 2 ZZ2
Telem.:966049252

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