Aleluia!!! Os hosana ouviram-se também nas alturas! Finalmente acabaram os recordes! Será que ao reino de Mercúrio chegou a Glorya da salvação?
No entanto nem todas as noticias são boas. Continua o sangramento e do grupo dos "lunáticos" do GPTW já só sobram três.
Apesar disso os anúncios da rumos e myjobs indiciam claramente o destinatário. E a politica continua a mesma: - despedem-se funcionários, admitem-se temporários, e simultâneamente dá-se trabalho em subcontrato, ainda por cima aos que, pela sua incompetência e métodos pouco sérios permitiram uma vitória improvável. Esta forma de actuar, que já deu mau resultado no passado, mas nem com os próprios erros aprendem, só se justifica pela incompetência e falta de visão estratégica de uma gestão sem objectivos e com resultados que demonstram não perceber nada do negócio, adaptando-o aos cânones estabelecidos, quando logicamente os procedimentos é que têm que se adaptar às vicissitudes do negocio!
Esta semana aconteceu-me a ultima anedota do IEFP:- Agora que estou a frequentar e a gostar do curso de redes lembraram-se de me convocar para uma formação. Nunca há fome que não dê em fartura.
Para começar esta formação (a do IEFP) levou 5 meses a preparar, pois foi anunciada em Maio o que para uma formação de 75 horas é obra! Só produtividade, e como foi tão rápida recebi a convocatória sexta-feira à noite para a formação começar na segunda. Como seria de esperar a formação é também pós laboral e caiu em cima do horário escolar do curso de redes.
A primeira coisa que nos dizem no IEFP é que devemos ser pro-activos na procura de emprego/formação e não estar à espera que o IEFP nos resolva o problema. Pelo menos são honestos!
Nesta perspectiva deveriam louvar e facilitar a vida a quem, perante a demora de uma formação de 75 horas, procurou encontrou e decidiu pagar propinas de uma formação de 1440 horas sendo 600 em contexto de trabalho.
Quando os confrontei com a impossibilidade, por coincidência de horários, de frequentar a formação, exibindo inscrição no curso, a primeira resposta foi:- pode desistir do programa "Vida activa", nome pomposo da dita formação de 75 horas, e sujeitar-se às consequências!!!
Perante a minha cara, sugeriram a alternativa de ir ao "menu" e escolher outra formação, em horário laboral. Lá escolhi mais uma dose de inglês; mas retive a filosofia do funcionário publico: - O mais pro-activo é o mais "lixado". Sim porque por estranho que pareça, formação no IEFP é castigo e ninguém me mandou não ter paciência para estar quietinho em casa. Ou levas com a "dose" ou sujeitas-te às consequências! Haja Deus!
No entanto nem todas as noticias são boas. Continua o sangramento e do grupo dos "lunáticos" do GPTW já só sobram três.
Apesar disso os anúncios da rumos e myjobs indiciam claramente o destinatário. E a politica continua a mesma: - despedem-se funcionários, admitem-se temporários, e simultâneamente dá-se trabalho em subcontrato, ainda por cima aos que, pela sua incompetência e métodos pouco sérios permitiram uma vitória improvável. Esta forma de actuar, que já deu mau resultado no passado, mas nem com os próprios erros aprendem, só se justifica pela incompetência e falta de visão estratégica de uma gestão sem objectivos e com resultados que demonstram não perceber nada do negócio, adaptando-o aos cânones estabelecidos, quando logicamente os procedimentos é que têm que se adaptar às vicissitudes do negocio!
Esta semana aconteceu-me a ultima anedota do IEFP:- Agora que estou a frequentar e a gostar do curso de redes lembraram-se de me convocar para uma formação. Nunca há fome que não dê em fartura.
Para começar esta formação (a do IEFP) levou 5 meses a preparar, pois foi anunciada em Maio o que para uma formação de 75 horas é obra! Só produtividade, e como foi tão rápida recebi a convocatória sexta-feira à noite para a formação começar na segunda. Como seria de esperar a formação é também pós laboral e caiu em cima do horário escolar do curso de redes.
A primeira coisa que nos dizem no IEFP é que devemos ser pro-activos na procura de emprego/formação e não estar à espera que o IEFP nos resolva o problema. Pelo menos são honestos!
Nesta perspectiva deveriam louvar e facilitar a vida a quem, perante a demora de uma formação de 75 horas, procurou encontrou e decidiu pagar propinas de uma formação de 1440 horas sendo 600 em contexto de trabalho.
Quando os confrontei com a impossibilidade, por coincidência de horários, de frequentar a formação, exibindo inscrição no curso, a primeira resposta foi:- pode desistir do programa "Vida activa", nome pomposo da dita formação de 75 horas, e sujeitar-se às consequências!!!
Perante a minha cara, sugeriram a alternativa de ir ao "menu" e escolher outra formação, em horário laboral. Lá escolhi mais uma dose de inglês; mas retive a filosofia do funcionário publico: - O mais pro-activo é o mais "lixado". Sim porque por estranho que pareça, formação no IEFP é castigo e ninguém me mandou não ter paciência para estar quietinho em casa. Ou levas com a "dose" ou sujeitas-te às consequências! Haja Deus!