"Pra melhor está bem, está bem, pra pior já basta assim" - Foi assim que o jogador de ténis deve ter pensado quando decidiu redistribuir as CS's do Algarve!
Assim a dita "empresa de vão de escada" já existe do Minho ao Algarve e os outros não tarda, voltarão ao T3 com o WC a servir de armazém.
É o que acontece a quem a troco de cortar "gorduras" não parou no osso e até as articulações se foram. É o resultado das políticas que consideram que um macaco dentro de uma Kangoo é um técnico igual aos outros.
Não satisfeitos com esta política de terra queimada ainda resolveram trilhar outros caminhos tortuosos!
A prática diz que quando uma empresa se encaminha perigosamente para o precipício a entrada dos sindicatos significa dar um grande passo em frente. Uma gestão que cria as condições para que trabalhadores sem tradição reivindicativa, até porque sentiam a empresa como sua, se sindicalizem em massa está sem duvida a precisar de receber a visita do sindico do patrão!
Tanto mais grave quando no âmbito do GPTW , quando existiram grupos formados por trabalhadores dos melhores da empresa, tiveram a possibilidade de, se não promover, pelo menos apadrinhar ou sugerir a criação de uma estrutura representativa dos trabalhadores, constituída por pessoas sensatas e bem formadas, e que, a exemplo do que acontece, por exemplo, na Autoeuropa poderiam fazer de interface sem ruídos e ajudar na implementação das medidas necessárias à manutenção da performance da empresa.
Mas como pode uma gestão de iluminados dar satisfação, ou ter que justificar as suas burrices? Isso é para equipas de fracotes tipo a gestão da Microsoft Portugal ou Transportes Urbanos líderes habituais do ranking do GPTW!
O pior é que quem se lixa é sempre o "mexilhão" e hoje como no futuro que se adivinha negro, os mesmos de sempre arranjarão forma de continuar a andar de BM, insensíveis aos que deixaram pelo caminho!